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Menos bebês, mais cabelos brancos: por que isso deveria te preocupar?

Menos bebês, mais cabelos brancos: por que isso deveria te preocupar?
11/07/2025
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11/07/2025
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Menos bebês, mais cabelos brancos: por que isso deveria te preocupar?
11/7/2025

Taxa de natalidade em queda, população envelhecendo e pressão sobre o sistema público. Planejar sua previdência nunca foi tão urgente.

O Brasil está passando por uma transformação silenciosa, mas com efeitos profundos sobre o futuro da sociedade e da economia. Dados divulgados em junho pelo IBGE e por um estudo técnico do Centro de Liderança Pública (CLP) ajudam a montar um cenário que exige reflexão: estamos envelhecendo mais rápido, tendo menos filhos e, ao mesmo tempo, pressionando cada vez mais o sistema previdenciário.

A menor taxa de fecundidade da história

Pela primeira vez, a taxa de fecundidade do Brasil caiu para 1,6 filho por mulher, de acordo com o Censo Demográfico de 2022. Isso significa que, em média, as mulheres brasileiras estão tendo menos filhos do que o necessário para manter o tamanho da população. O chamado nível de reposição populacional é de 2,1 filhos por mulher, índice que compensa nascimentos, mortes e casos em que a mulher não tem filhos.

Em paralelo, o número de mulheres que encerram a fase reprodutiva sem ter filhos aumentou significativamente. Segundo os dados de 2022, 16% das brasileiras entre 50 e 59 anos não tiveram filhos. No levantamento realizado em 2000 esse percentual era de 10%.

Outro fator chama atenção: a idade média da maternidade subiu para 28,1 anos. Em 2000, era de 26,3. As mulheres estão postergando a decisão de ter filhos, e muitas optam por não ter.

O resultado é um país com menos crianças, mais idosos e uma proporção cada vez menor de pessoas em idade ativa para sustentar, via impostos e contribuições, os aposentados.


Um rombo de R$ 600 bilhões até 2040

Os dados acima dialogam diretamente com outra informação preocupante. Existe um risco crescente de colapso fiscal no sistema público de Previdência. Um estudo técnico do CLP aponta que, mesmo após a reforma de 2019, os gastos com aposentadorias e Benefício de Prestação Continuada (BPC) devem crescer R$ 600 bilhões até 2040.

"É praticamente um novo Orçamento inteiro de saúde pública ou o dobro do que a União investe em infraestrutura", afirma o relatório.

O problema é matemático. Há cada vez mais brasileiros acima dos 65 anos e menos contribuintes ativos no sistema. A consequência é um desequilíbrio crescente nas contas públicas, exigindo que novas reformas previdenciárias sejam feitas periodicamente.

Tal cenário preocupa devido ao modelo adotado pelo sistema da Previdência Social no Brasil. Através do regime de repartição simples, os trabalhadores da ativa financiam os benefícios pagos aos aposentados de hoje. Ou seja, quem contribui agora sustenta quem já se aposentou. Esse modelo depende de uma base numerosa de contribuintes ativos. Quando a população envelhece e a taxa de natalidade cai, como está ocorrendo, o equilíbrio dessa balança é comprometido.

"Mesmo com a reforma de 2019, o Brasil terá de revisar parâmetros com frequência, aumentando a idade mínima, a regra de cálculo, o tempo de contribuição...", aponta o CLP.

O que isso tudo tem a ver com você? Tudo.

A combinação entre menos nascimentos, envelhecimento populacional e pressão sobre as contas públicas deixa claro que confiar seu bem-estar futuro exclusivamente na Previdência Social é um ato de risco altíssimo.

A expectativa de vida aumenta, os filhos são menos numerosos e o custo de vida segue crescendo. É um novo cenário que exige planejamento pessoal, especialmente quando o assunto é aposentadoria.

Diante dessa realidade, cada vez mais brasileiros começam a buscar alternativas para garantir estabilidade financeira. E isso tem se refletido diretamente no crescimento da previdência privada.

Segundo dados divulgados em 2024 pelo governo federal, os planos de previdência complementar pagaram cerca de R$ 98 bilhões em benefícios em um ano, atendendo aproximadamente 950 mil aposentados e pensionistas. Desse total, 95% vieram de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), como a Capef.

O patrimônio das entidades já alcança R$ 2,91 trilhões, o equivalente a 25% do PIB nacional, com R$ 1,3 trilhão sob gestão das EFPC.

Como você está se preparando para o futuro?

Se você ainda não começou a pensar na sua aposentadoria, o momento de tomar uma decisão é agora. A Capef existe para te ajudar nesse processo, com planos rentáveis, gestão sólida e foco no bem-estar futuro dos seus Participantes e familiares.


Contar apenas com o INSS não será suficiente para manter o padrão de vida na fase em que os custos, especialmente com saúde, tendem a aumentar.


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