“Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa”

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28/1/2019
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“Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa”

28/1/2019

No próximo dia 29 de março, chega ao fim mais um capítulo na vida de Maria Ronilda de Oliveira. Isso porque ela está entre os funcionários contemplados no Programa de Incentivo ao Desligamento (PID) do Banco do Nordeste e mudará de perfil, de “ativa” para “assistida”, nessa data.

Ao longo das quatro décadas de serviços prestados ao Banco, Ronilda passou por agências em Fortaleza, Canindé e Itapipoca. Também atuou na Direção Geral, no ambiente de Gestão de Pessoas, Ouvidoria e, desde 2013 até hoje, ocupa o cargo de Secretária dos Superintendentes, o que faz “com imensa satisfação e sempre de bom humor”.

Na última edição do Acontece (nº 142), trazemos um bate-papo que tivemos com a futura nova aposentada sobre essa mudança de fase. Confira!

Como começou a sua história com Banco do Nordeste?

Com 25 anos eu era uma estudante de jornalismo na UFC, desempregada, que só queria curtir a vida, fazer a faculdade na tranquilidade, beber cerveja e namorar. Meus pais tinham orgulho de ter sobrinhos como funcionários do BNB. Como sempre fui obediente, atendi ao conselho de minha sábia mãe e fui me inscrever no concurso em 1978. Fui aprovada e entrei na Agência Fortaleza Centro, em abril de 1979. Nesse mesmo concurso, foram aprovados mais primos. Acho que por causa de tantos primos e primas dentro do banco, sempre tive com ele uma relação de família, reconhecendo a importância desse trabalho na minha formação como trabalhadora e mulher.

Qual o seu sentimento neste momento em que está prestes a sair da instituição pela qual se dedicou durante décadas?

Tenho um grande sentimento de dever cumprido. Foram anos divididos entre minhas duas famílias - a minha e a do banco. Tive sempre um bem querer e um respeito por tudo que significa ser funcionária de uma Instituição séria, que trabalha para desenvolver o Nordeste.

Como visualiza sua aposentadoria?

Como boa canceriana que sou, (“A canceriana gosta de sonhar, se preparar para o futuro, homenageando e aprendendo com o passado”), estou me preparando para a vida fora da rotina bancária. Como sempre gostei de artesanatos e de trabalhos manuais, penso em me dedicar a algo nesse campo e ao mesmo tempo, não quero me afastar dos assuntos ligados ao banco politicamente. Nesse sentido, a AABNB e o Sindicato dos bancários, órgãos os quais sinto grande respeito e sei que trabalham em prol de todos que fazem o banco, serão referências que procurarei me engajar mais ainda.

Qual a importância da Capef nesta nova fase que irá se iniciar?

A Capef é a segurança que necessitamos ter ao deixar a casa materna Banco do Nordeste. A Capef é o fruto que temos depois de longos anos nos preparando para passar a ser bancária aposentada. A Capef é um porto seguro onde encontramos o nosso futuro sendo bem cuidado e sendo gerido para durar ad eternum. A Capef é o banco ainda cuidando de seus funcionários agora aposentados. A Capef nos incentiva a ressignificar a vida, a ter vontade de buscar novamente projetos esquecidos, a criação de sonhos e de novas perspectivas com qualidade de vida.

Deixe uma mensagem para os colegas os quais deixarão de fazer parte de sua rotina diária de trabalho.

Vou sentir saudades de todos os colegas com quem dividi tantas gargalhadas, tantos momentos desafiadores, tantos anos de trabalho compartilhados e de aprendizado. É com um pouquinho de tristeza, mas também com alegria, que me despeço de vocês. São amigos e companheiros de anos, mas acredito que amizades verdadeiras não se acabam e continuarei tendo o banco como um grande companheiro que convivi durante 40 anos. Finalmente, segundo Leonardo Da Vinci: “aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende; portanto, nunca será tarde para iniciar uma nova carreira, um novo curso, uma nova profissão. O conhecimento não acaba com a sua aposentadoria, aliás, ao contrário, será quando mais você precisará dele.”

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